domingo, 22 de fevereiro de 2009

Assim

Um tapete colorido.
Um carnaval bem colorido.
Os gringos não aguentam quando escutam " ralar a theca no chão."
As nativas, bem nativas, não aguentam quando escutam os gringos " gozzztossa ".
Camarotes lindos, pessoas sorridentes, blocos maravilhosos, artistas saltitantes e no meio da multidão feliz um cara sem camisa distribuindo socos.
Foi ótimo.
Adorei mesmo, principalmente porque estava na companhia de pessoas maravilhosas.
Mas tá na hora de começar a programar a viagem para o próximo carnaval.

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Se você acha que não pode errar, mude de espécie, vire um pato.
Os homens erram.

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Largo qualquer programa por eles.
Sentar no chão da sala, ser babada na bochecha, ouvir o outro gritar que eu tenho que ir procurar ele, que por acaso se escondeu embaixo da mesa de jantar e com certeza vai bater a cabeça ao sair, receber um abraço apertado com direito a barulhinho de aperto, ter a certeza que eles me reconhecem e me amam, isso me faz feliz, extremamente feliz.
Dois homens especiais e únicos na minha vida.
Um ano e sete meses.
Seis anos.
Totalmente diferentes que me fazem sentir um amor diferente e que nunca havia sentido antes.
Lucas Moreno.
João Felipe.
Meu afilhados.

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A diferença é que ela não apareceu do nada, nossa amizade não surgiu do nada, ao menos não da minha parte.
Eu planejei tudinho.
Queria ser amiga mesmo e quando soube que teríamos contato semanal tratei de montar um plano.
Vou ser amiga dela de qualquer jeito.
Mas eu não imaginava que outro plano estava sendo montado e não era por nenhuma de nós duas.
Tudo aconteceu de maneira ímpar.
Nossa amizade é assim.
Ímpar.
Nem adianta tentar explicar, ninguém seria capaz de entender.
Nem nós.
Não é uma amiga minha, é minha amiga.
:-)
Dois.