quarta-feira, 30 de abril de 2008

Porque quando eu acho que não te amo mais, percebo que te amo muito mais.

terça-feira, 15 de abril de 2008

Pra você

E durante muito tempo resisti e neguei.Neguei vontades, desejos, neguei o amor que bati e insistia em bater.Fiz cara de poucos amigos e segui em frente.Mas o amor é paciente, ele espera.Espera vivermos o que temos pra viver, espera curtirmos o que temos pra curtir, na hora certa ele bate de novo, ele vem e cobra aquilo que já estava prometido, o que já havia sido dito.E aí, nessa hora ele não alivia.Não ta nem aí se você quer ou não quer.Vem, bate e se for preciso ele machuca.E então me entreguei.Abracei o amor, fiz as pazes com ele e disse o sim esperado pacientemente.Mas aí foi que o amor me disse que não seria tão fácil.E perguntou se eu estava preparada para viver tudo.Ah, depois de tanto tempo esperando?Claro que estou.Então ele trouxe a convivência, as diferenças, as brigas, os ciúmes...E eu, de peito aberto fui aprendendo a lidar com todos eles.Mas muito sentimento num espaço pequeno acaba causando problemas.A vontade é pegar todos, enfiar num quarto e trancar.Mas aí o amor entra na conversa e diz que não, que é preciso aprender a conviver.Que é preciso amar mesmo com a rotina da convivência, com as inúmeras diferenças, com as brigas do dia a dia e com os ciúmes que insistem em aparecer.E é isso que venho fazendo.Aprendendo, aprendendo e aprendendo.Porque enquanto esse amor esperava por mim eu me preparava para recebê-lo.Não amor, não abro mão de você.

Pra você

E durante muito tempo resisti e neguei.Neguei vontades, desejos, neguei o amor que bati e insistia em bater.Fiz cara de poucos amigos e segui em frente.Mas o amor é paciente, ele espera.Espera vivermos o que temos pra viver, espera curtirmos o que temos pra curtir, na hora certa ele bate de novo, ele vem e cobra aquilo que já estava prometido, o que já havia sido dito.E aí, nessa hora ele não alivia.Não ta nem aí se você quer ou não quer.Vem, bate e se for preciso ele machuca.E então me entreguei.Abracei o amor, fiz as pazes com ele e disse o sim esperado pacientemente.Mas aí foi que o amor me disse que não seria tão fácil.E perguntou se eu estava preparada para viver tudo.Ah, depois de tanto tempo esperando?Claro que estou.Então ele trouxe a convivência, as diferenças, as brigas, os ciúmes...E eu, de peito aberto fui aprendendo a lidar com todos eles.Mas muito sentimento num espaço pequeno acaba causando problemas.A vontade é pegar todos, enfiar num quarto e trancar.Mas aí o amor entra na conversa e diz que não, que é preciso aprender a conviver.Que é preciso amar mesmo com a rotina da convivência, com as inúmeras diferenças, com as brigas do dia a dia e com os ciúmes que insistem em aparecer.E é isso que venho fazendo.Aprendendo, aprendendo e aprendendo.Porque enquanto esse amor esperava por mim eu me preparava para recebê-lo.Não amor, não abro mão de você.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

...

Aparentementes somos muito diferentes.
Mas olhando direito somos completamente iguais.
A mesma pressa em viver, rapidez em responder, leveza pra nada.
Ama demais, chora demais, rir demais, tudo demasiadamente demasiado.
Duas pessoas assim, convivendo no mesmo espaço.
É choque na certa.
Brigas.
Discussões intermináveis.
Gritam que são diferentes, mas observam que são idênticas.
E nesse momento alguem tem que calar e ouvir.
Mas isso acontece quase que no par ou ímpar, pq ninguém que ceder.
Mas acontece.
E o amor explode e voa alto e ultrapassa limites.
Um amor que não faz a menor idéia da força que tem.

Ela: "Acho que te amo, bateu uma saudade agora."
Eu: " Você acha? Eu tenho certeza que te amo. Boba."

É isso, amo minha mãe.