quarta-feira, 9 de abril de 2008

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Aparentementes somos muito diferentes.
Mas olhando direito somos completamente iguais.
A mesma pressa em viver, rapidez em responder, leveza pra nada.
Ama demais, chora demais, rir demais, tudo demasiadamente demasiado.
Duas pessoas assim, convivendo no mesmo espaço.
É choque na certa.
Brigas.
Discussões intermináveis.
Gritam que são diferentes, mas observam que são idênticas.
E nesse momento alguem tem que calar e ouvir.
Mas isso acontece quase que no par ou ímpar, pq ninguém que ceder.
Mas acontece.
E o amor explode e voa alto e ultrapassa limites.
Um amor que não faz a menor idéia da força que tem.

Ela: "Acho que te amo, bateu uma saudade agora."
Eu: " Você acha? Eu tenho certeza que te amo. Boba."

É isso, amo minha mãe.

Um comentário:

Anônimo disse...

Dizem que a genética tem dessas coisas (e amor também). Felizmente a mesma genética (e o mesmo amor) fazem de vocês mãe e filha.
Brindemos a genética (e ao amor também)
bj bj bj